"Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles." Rui Barbosa

quinta-feira, 30 de maio de 2013

REPRESENTATIVIDADE

Futuros Fiscais Estaduais Agropecuários e Consumidores de Qualidade,

Somos uma só voz a ecoar pelos gabinetes cheios de volúpia e que constroem o destino desse povo sofrido, explorado e enganado...Pátria Amada Brasil...

Somos muitos, que desejam a prosperidade, igualdade, honestidade, tranquilidade, paz e fé em todos os setores.
Somos muitos que acreditam no que ouvimos, lemos e compramos.
Somos muitos que acreditam nas nossas instituições que garantem o bem estar da população.
Somos muito omissos!!!

SEGUIDORES
Somos mais de 280 associados na AFEA, temos hoje 53 seguidores no blog, isso fica estampado na página inicial do blog.
Ser seguidor de algo que se acredita. significa demonstrar a quem acessa a página exposta publicamente, o número de pessoas que acompanham as publicações e que têm interesse nos acontecimentos que são notícias no mesmo.
É mais ou menos como ser amigo no Facebook.
São postagens, comentários, curtidas, enfim aquela olhadinha diária para manter-se informado, informar, comentar.

Então agora vem o desejo que dorme em meu peito, siga o blog, por ser associado; divulgue aos seus familiares e peça que eles sigam o blog, por que é importante para você, divulgue aos seus amigos, amigo que é amigo te segue nas maiores roubadas, vai seguir seu blog também!

As maiores obras só foram concretizadas por que muitas, mas muitas pessoas compartilharam do mesmo trabalho, não dói seguir o blog que luta por sua causa.

Tenha orgulho daquilo que demonstra publicamente os teus anseios e procura de todas as formas legalizar o seu trabalho diário.
Que quer o reconhecimento legal da atividade que dá o nosso sustento e garante a boa comida, a comida do dia a dia da população catarinense, brasileira e mundial.
Que nosso Selo de Excelência seja de Ouro e não de papel dourado.

SIGA ESSA IDEIA!

Que Deus nos Ilumine,

Luiz Claudio Todeschini
Presidente da AFEA SC 2012/2014

segunda-feira, 20 de maio de 2013

FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA

Será realizado, dia 05/06/2013 às 17:00h em Brasília, o lançamento da FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA, na sala das comissões da Câmara dos Deputados, Praça Três Poderes em Brasília, DF.

O evento é promovido pela UNAFA - União Nacional dos Fiscais Agropecuários, da qual a AFEA SC é associada e reunirá associações e sindicatos de todo o Brasil e suas bancadas políticas.
Tem por objetivo a valorização e fortalecimento da estrutura da Fiscalização Agropecuária em todos os níveis.
A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA foi criada pelo Deputado Federal Lourival Mendes e conta com a assinatura de mais de 250 Deputados Federais.

A AFEA SC estará presente.

Saiba mais:

http://www.anffasindical.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4470:deputado-lourival-mendes-cria-frente-parlamentar-defesa-da-fiscalizacao-agropecuaria-no-brasil&catid=141&Itemid=190

E conheça a composição:

http://www.camara.gov.br/internet/deputado/Frente_Parlamentar/53381.html

fonte: Luiz Claudio Todeschini
         Presidente da AFEA SC


sexta-feira, 17 de maio de 2013

Dr. João M.B. Marques recebe AFEA SC




Nesta sexta feira, na sala de reuniões da Diretoria Técnica da CIDASC, uma comissão de membros da AFEA SC foi recebida pelo Dr. João Marques, Diretor Técnico da empresa.
Foi o primeiro contato oficial da AFEA SC com a diretoria da empresa, durante o encontro, que transcorreu em clima altamente harmonioso e produtivo,  em que foram abordados temas que preocupam os diversos segmentos envolvidos no sistema Defesa e Inspeção Sanitária Animal e Vegetal.
Os diagnósticos preliminares e as possíveis soluções foram convergentes, o que trouxe grande satisfação e a certeza de que os trabalhos desenvolvidos tanto pelas esferas governamentais, como pela AFEA SC têm base concreta e apontam para um futuro sólido, que deverá ser construído harmonicamente com a colaboração de todos.
foto Jaqueline Vanolli

Todos os membros da AFEA SC participantes da reunião saíram otimistas e tranquilos, com o ambiente e as informações trocadas durante o encontro.
Agradecemos muito por essa oportunidade de exposição das ideias da AFEA SC que nos foi proporcionada pelo Dr. João M. B. Marques, que também se comprometeu em buscar agendar novo encontro entre a Presidência e demais Diretorias com a AFEA SC.
Nossa expectativa é que a partir  de  agora as reuniões entre a a AFEA SC e a Diretoria  tenham o mesmo clima de entendimento , colaboração mútua  e  que sejam mais frequentes  pois  todos  temos o mesmo objetivo  ou seja trabalhar por uma CIDASC cada vez melhor em todos os sentidos.

Fonte: Luiz Claudio Todeschini
           Presidente da AFEA SC

segunda-feira, 13 de maio de 2013

AFINANDO OBJETIVOS



Membros da AFEA SC estiveram dia 09/05 na sala de reuniões da Secretaria da Fazenda, reunidos com a consultora Sofia Simões da Empresa de Consultoria Internacional Roland Berger, juntamente com o coordenador técnico do Conselho de Política Financeira do Estado, Aginolfo José Nau Filho.

A consultoria foi contratada  pelo Governo do Estado para realizar um diagnóstico de oito Empresas Estatais ligadas diretamente à Secretaria da Fazenda, entre elas a CIDASC, a EPAGRI e CEASA.

Na reunião  que se estendeu por  duas horas,  a Consultora Sofia expôs o trabalho de prospecção que está sendo realizado nas empresas públicas, os objetivos que a  Secretaria da Fazenda  pretende bem como dialogou com todos os membros da AFEA SC presentes.

Todos fizeram  uma apresentação pessoal e  abordaram temas  que preocupam tanto os fiscais estaduais agropecuários, quanto as demais categorias integrantes dos quadros da CIDASC, hoje responsável pelo serviço de defesa agropecuária no estado catarinense.

Com relação ao rumo de empresas, enfatizaram Aginolfo e Sofia, nada está definido até o momento. O trabalho é ainda prospectivo e deverá durar cerca de quatro meses, quando então as soluções criadas pela consultoria, serão analisadas pelo Governo do Estado.

Dentre os temas abordados, a questão de manutenção do quadro funcional, foi uma determinação direta do Secretário da Fazenda, de que a única alteração que poderia ser feita no tocante seriam novas contratações, afastando a hipótese de demissões em massa.

Discutimos a questão de excelência sanitária do Estado de SC, as condições de trabalho na CIDASC, as terceirizações, a estrutura existente, as demandas crescentes,  a não reposição de servidores em substituição aos que se desligam no PDI, os níveis salariais, a inexistência da Carreira de Fiscal Estadual Agropecuário e a necessidade de recursos constantes que proporcionem investimentos necessários e o custeio rotineiro para a não interrupção do serviço de defesa agropecuária em Santa Catarina.

Foram também expostas as dificuldades que a AFEA SC encontra  internamente em desenvolver seu pleito pela não compreensão legítima dos anseios dos seus associados.

Vários documentos que reforçam a premente necessidade de adequação ao sistema legal vigente no país, entre os quais, pareceres, ações judiciais e a situação das demais Unidades Federativas  no tocante ao sistema de defesa  e inspeção oficial, foram disponibilizados à consultoria.

Em nenhum momento houve  desalinho de pensamentos e está muito claro que a necessidade da criação da Carreira de Fiscal Estadual Agropecuário, finalmente está inserida no planejamento do Governo Estadual.

Insistimos de que para a efetiva construção ou readequação  tanto de uma estrutura de defesa agropecuária,  como para a criação da Carreira de Fiscal Estadual Agropecuário,  sejam  levados em conta principalmente o  tamanho da agricultura familiar e do agronegócio catarinense e o trabalho desenvolvido durante os trinta e três anos de existência da CIDASC, não excluindo seus servidores de uma nova estrutura, caso venha a ser criada.

Enfatizamos o desejo da AFEA SC em participar de todas as discussões que envolvam estas possíveis e benéficas mudanças no sistema de Defesa e Inspeção Sanitária Animal e Vegetal em SC, que trará segurança jurídica e legitimidade aos atos desenvolvidos diuturnamente pelos Fiscais Estaduais Agropecuários, resguardando a sanidade animal e vegetal e por conseqüência, garantindo alimentos saudáveis aos consumidores, manutenção e abertura de novos mercados, entre outros.

Ao final da reunião todos os participantes, estavam positivamente impressionados e relataram a importância do encontro que contribuiu para enriquecer o trabalho ora iniciado na reformulação institucional do Estado.

Para nós  da  AFEA SC particularmente, um novo horizonte surgiu, especialmente pela forma descomprometida e aberta com que fomos recebidos e da racionalidade que se desenvolveu durante a discussão dos diversos assuntos abordados.

A AFEA SC continua seu trabalho junto aos diversos setores do Governo Estadual e na próxima semana tem agenda reunião com o Diretor Técnico da CIDASC João M. B. Marques.


Fonte: Luiz Cláudio Todeschini
            Presidente da AFEA SC

sexta-feira, 3 de maio de 2013

MANIFESTAÇÃO DA UNAFA À REVISTA ISTO É

Um descaso histórico na aplicação de verbas públicas neste país persiste ao longo dos séculos, a prestação de serviços a quem paga por eles é a obrigação dos que provisoriamente ocupam cargos de administração dos impostos, o que se vê é o desvio descarado de verbas e um vergonhoso e mentiroso marketing do que não seria mais que suas obrigações.
Abaixo temos a manifestação da UNAFA com relação a questão da carne consumida no Brasil.

Luiz Claudio Todeschini
Presidente da AFEASC



Como a omissão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, juntamente com os Estados, ao não tomarem as atitudes e posições firmes necessárias, colocam em risco a saúde da população

O quadro das condições higiênico-sanitárias dos matadouros públicos municipais nos quatro cantos do Brasil em nada difere do que ocorria durante o período do Brasil colônia. Bovinos sendo abatidos à marreta ou chuço, esfolados e eviscerados diretamente sobre o chão, por magarefes seminus e com equipamentos inadequados, lutando pela carcaça contra cães e gritando com crianças. Carcaças transportadas sobre lombo de jumentos e “protegidas” por panos de estopa encardidos de sangue.
Sim, esse quadro é real, apesar de, passados os séculos, a tecnologia de abate de animais de produção ter evoluído bastante ao ponto de o Brasil ser o maior exportador de alimentos de origem animal do mundo.
O quadro relatado acima vem sendo sistematicamente denunciado pelos Fiscais Estaduais e Federais Agropecuários Médicos Veterinários pelo Brasil afora, porém o MAPA e os gestores estaduais fazem de conta que tudo está muito bem. Afinal de contas, para os demais países, o país é berço das maiores indústrias frigoríficas do mundo e a qualidade dos seus produtos vence barreiras sanitárias de maneira marcantemente eficiente. Pelo que se entende, o importante para os Governos é isso. Brasileiro consumir carne contaminada por fezes, urina, transmitindo brucelose, tuberculose, leptospirose e cisticercose não é importante. Pelo menos é o que parece.
Basta vontade política para se fechar os estabelecimentos “oficiais” dos municípios e se construir Matadouros Frigoríficos regionais onde não há interesse da iniciativa privada de fazê-lo. Há de se explicar que não há interesse exatamente pela existência dessas fábricas de doenças que se chamam “Matadouros Públicos Municipais”. Explica-se: não há como uma empresa que contemple uma estrutura básica que atenda às normas e pague todos os impostos concorrer com as famigeradas fábricas de doenças.
Os dedicados servidores públicos são o elo mais fraco dessa cadeia, porém a grande maioria não entrega os pontos, apesar de remarem contra a maré do sistema político brasileiro.
Os casos de intervenção política sobre as decisões técnicas pululam em todos os estados da Federação. Casos nos quais os profissionais da área, ao exercerem suas atribuições, passam graves constrangimentos ao verem suas decisões técnicas de condenação de carcaça, multas e até interdições de estabelecimentos serem malevolamente ignoradas. É mais comum do que se imagina ver profissionais passarem por constrangimentos como esses.
A UNAFA defende a implementação urgente, pelo Ministério da Agricultura, do Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária – SUASA, sistema regulamentado em 2006, coordenado pela União, com a participação dos Estados e Municípios, por meio de adesão, e que encontra-se totalmente na inércia.
É importante destacar que em recente diagnóstico realizado pela Diretoria da UNAFA constatou-se a inexistência da carreira de Fiscal Agropecuário em oito estados da Federação, a falta de harmonização das estruturas estaduais de Defesa Agropecuária, a falta do contingente necessário de Fiscais Agropecuários e de agentes de apoio à fiscalização frente à crescente demanda de seus trabalhos. Outro fato analisado foram os níveis de salários praticados pelos Estados quanto à remuneração dos Fiscais Estaduais Agropecuários. Neste caso ficou também evidente a falta de comprometimento dos Estados com a necessária valorização dos profissionais de Defesa Agropecuária que atuam dentro do Sistema Nacional de Fiscalização Agropecuária.
Não é objetivo da UNAFA alegar que não há maus profissionais na Inspeção Higiênico-Sanitária de Produtos de Origem Animal - seria leviano - pois em todos os segmentos eles existem. Mas colocar o Médico Veterinário Fiscal Agropecuário como o vilão dessa cena histórica é, no mínimo, irresponsável e injusto. A UNAFA continuará buscando a excelência da atividade de Fiscalização Agropecuária: esse é o nosso compromisso com o Brasil.